quinta-feira, 30 de maio de 2013

Reflexão individual sobre o texto "Relação Professor-Aluno:Uma visão crítica" realizado pelo grupo Práxicas

Aline Ruzzon Coneglian

O grupo Práxicas, obteve um bom desempenho nas abordagens propostas na aula, deixando claro o assunto tema Relação professor aluno.
Tanto o texto quanto o vídeo que foram usados para apresentar o assunto, foram claros e completos de conteúdo.
Achei muito interessante o vídeo postado pelo grupo,ele enriqueceu e complementou o conteúdo.

Com relação as postagens realizadas pelo grupo, foram postadas todas em dia, com linguagem bem clara, o grupo mostra que compreende muito bem todos os temas que foram desenvolvidos ao longo das aulas.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Reflexão individual sobre o texto "Relação Professor-Aluno:Uma visão crítica" realizado pelo grupo Práxicas

Aluna: Juliane de Cássia Garla

O grupo Práxicas,abordou  eficientemente o tema proposto em aula.A maneira como o assunto foi colado,ficou clara e bem compreensível,os elementos utilizados para expor o tema Relação professor-aluno,foram excelentes.
Achei muito interessante o vídeo postado pelo grupo,ele enriqueceu e complementou o conteúdo.
Em relação as postagens do grupo,elas estão todas em dia,as meninas são pontuais, e a linguagem utilizada é clara e compreensível.Os assuntos tratados mostram que o grupo tem o domínio do conteúdo.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Reflexão individual sobre o complemento do texto “Relação Professor-Aluno: Uma visão crítica” realizado pelo grupo Práxicas


Realizado pela aluna Camila Petrucci Rosa 



As postagens no blog do Grupo Práxicas estão bem completas e de acordo com as aulas que tivemos em sala de aula, contendo as atividades propostas pela disciplina. 

Em relação a postagem complementar do grupo sobre as discussões e o texto que aborda as relações entre professores e alunos, achei interessante apontar questões como a motivação que há entre os dois lados da relação. O grupo trouxe um vídeo ilustrativo que abordou certos pontos que considerei enriquecedores para esta reflexão. Tanto a motivação dos alunos para com os professores, como a dos alunos com os professores, apresenta resultados muto positivos para o processo de ensino aprendizagem. Também considero importante o fato de que o vídeo aborda como os alunos são centrais no processo de ensino aprendizagem e, mais que isso, como a maturidade de procurar sempre uma relação positiva deve partir primordialmente do professor (não que o aluno não deva colaborar para tal). 
Por fim, considero um ponto complementador o fato de que o vídeo trouxe algumas reportagens e fatos reais que mostram como a relação professor-aluno tem reações positivas e negativas. Estas reações  podem ter até mesmo consequências drásticas, o que leva a uma violência muitas vezes desnecessária e premeditada. Há casos com agressões físicas e até mortes que nos fazem pensar realmente qual é o papel da escola e se isto não tem se perdido por uma falta de entendimento social. 


Questão do livro Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica, de João Luiz Gasparin feita pela aluna Camila Petrucci Rosa



5- O ponto de partida para o método proposto pelo autor (Gasparin) não é mais 

a escola, nem a aula, mas sim.....? Explique com um exemplo:




O ponto de partida para o método proposto pelo autor Gasparin é o aluno, o autor acredita 

ser importante primeiramente contextualizar os saberes do educando, uma vez que sua aprendizagem começa bem antes do contato escolar. O objetivo é despertar a consciência
crítica do aluno sobre o que ocorre ao seu redor. Assim, o livro busca uma metodologia dialética entre a prática social do aluno e os conhecimentos científicos. O aluno precisa saber a finalidade social dos conteúdos que esta aprendendo na escola, que suas necessidades estejam vinculadas a estes conteúdos e também se os mesmos acompanham as transformações sociais atuais. Sendo assim, o aluno deve saber claramente o por que e para que aprende determinados conteúdos. Um exemplo de um ensino baseado neste método é o professor que ensina aos seus alunos uma nova técnica de pintura e parte dos conhecimentos prévios de pintura que estes alunos já tinham anteriormente, ele pode utilizar de um traçado para ensinar um novo jeito de se expressar artisticamente.

quarta-feira, 22 de maio de 2013



Questão Referente a Aluna Yasmim de Souza Gimenez, questão 41-Segundo o livro o que é a prática social final?

   A nova forma de pensar a realidade constitui a Prática Social Final. De passo em passo, foi-se construindo a autonomia do ser, que ao superar os desafios, ocupa-se de um novo nível de desenvolvimento: o de uso social dos conteúdos científicos aprendidos na escola. 
   Esta fase é conceituada por Gasparin como o ponto de chegada do processo  pedagógico. Contudo, infelizmente, o indivíduo tornou-se meramente cidadão do mundo e a escola ainda não superou a fragmentação organizacional e continua a repassar, alienadamente, o conhecimento fragmentado. É por isso que a socialização e a produção de 
novos conhecimentos ainda são utópicas, mas Gasparin mostra que são viáveis. Defende que uma proposta pedagógica, baseada no método dialético, “Prática-Teoria-Prática”, pode ser um caminho inverso ao que está colocado como hegemônico, tanto na escola, como nas relações sociais mais amplas. 
   A manifestação da prática social sempre estará submetida  ao aperfeiçoamento intelectual de seus agentes construtores, que de forma contínua se desafiam dialeticamente a transformar a contradição existente entre o velho (Prática Social Inicial) e o novo (Prática Social Final).

terça-feira, 21 de maio de 2013

Questão sobre o livro: "Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica", de João Luiz Gasparin.

Glacieli Aparecida Ramos


Questão de número 17.

O que significa contextualização dos saberes do aluno?


Segundo o autor contextualização dos saberes do aluno implica que o professor, nas fases posteriores do método de trabalho, contextualize os conteúdos programáticos. Isso possibilita ao professor desenvolver um trabalho pedagógico mais adequado, a fim de que os educandos, nas fases posteriores do processo, apropriem-se de um conhecimento significativo para suas vidas. Essa tomada de consciência da realidade e dos interesses dos alunos evita o distanciamento entre suas preocupações e os conteúdos escolares.






Questão 25 referente ao livro:

UMA DIDÁTICA PARA A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA 


Aluna: Marcela Garcia


O autor se apropria de Vygotsky para explicar os conceitos não-espontâneos, explique com suas palavras o que o autor fala.

Conceitos não espontâneos são aquelas informações que vêm do exterior e se interiorizam no educando,o qual não é capaz de fazê-lo mecanicamente. Para que esses conceitos sejam realmente fixados em seu intelecto, o aluno deve estar a todo tempo desenvolvendo um debate interno a fim de se apropriar do tema em questão, tornando sua aprendizagem significativa. Esse debate interno proporciona uma espécie de reflexão, organização de informação e questionamentos já existentes em si, os quais geram conclusões e ao mesmo tempo tornam-se ponto de partida para novas construções intelectuais.









Reflexão individual a respeito da postagem realizada pelo grupo Práxicas sobre o texto “Relação Professor-Aluno: Uma visão crítica”

Realizada por: Marcela Garcia

O grupo acrescentou um texto: Relação professor aluno  e um vídeo citando a importância da relação professor aluno, ilustrando de forma rica o tema proposto pelo texto principal, demonstrando exemplos dessa importante relação no contexto escolar, a qual deve-se existir respeito, compreensão  e motivação, proporcionando um ambiente adequado para o bom desempenho educador gerando assim um ótimo desenvolvimento no educando. Nesse ambiente devemos encontrar também relações de interesse no que o aluno pensa, o que ele necessita, tecendo uma relação de amizade, tornando a vivência na sala de aula mais prazerosa  e agradável tanto para o professor quanto para o aluno.

OBS: Considero as postagens do grupo bem formuladas e em dia com as propostas.

Questão sobre o livro:"Uma Didatica para a Pedagogia Histórico-Crítica"

Juliane de Cassia Garla - Questão 19


 Explique o que é problematização, conforme tratada no livro.




A problematização é um elemento chave da passagem entre a prática e a teoria,ou seja  entre o fazer cotidiano e a cultura elaborada.E o início do trabalho com o conteúdo sistematizado.Tem como finalidade selecionar as principais interrogações levantadas na prática social a respeito de determinado conteúdo.
É também o questionamento do conteúdo escolar confrontado com a prática social,em razão dos problemas que precisam ser resolvidos no cotidiano das pessoas ou da sociedade.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Relação professor-aluno. Discussões e pesquisas feitas em grupo




Na aula do dia 13 de maio a professora nos orientou a ler o artigo Relação Professor Aluno: Uma Revisão Critica, de Denise de Cássia Trevisan Siqueira, o qual faz uma critica as relações que acontecem entre professores e alunos no ambiente escolar. Ao lermos este artigo, nos deparamos com alguns problemas que são constatados no decorrer do processo ensino-aprendizagem e também algumas sugestões, respaldadas por embasamentos teóricos e experiências vivenciadas por profissionais renomados, de que estes problemas poderiam ser administrados de maneira mais positiva e, por que não, eliminados. Além disso, o artigo tomou por base de suas observações entre a relação professor-aluno que a metodologia adotada pelo docente é, se não o maior, um dos principais fatores que rege a motivação pelo aprender por parte do discente em formação. Neste mesmo sentido, o artigo também mostrou como problemas de indisciplina também são apontados como uma problemática desta relação entre educando e educador.
Após as discussões que este artigo estimulou no grupo, resolvemos seguir as orientações didáticas da professora e pesquisamos mais locais que apontam e teorizam sobre como esta relação ocorre. Assistimos alguns vídeos, vimos algumas reportagens que nos mostram como é complexa e rica a relação do educando e do educador. São múltiplos os fatores que interferem e fazem parte de uma relação como esta, é uma convivência quase que diária e, muitas vezes, transpassa a busca de saberes para se tornar uma relação humana ainda mais complexa.

Com estas leituras, um artigo nos chamou atenção por trazer informações que complementam ainda mais as informações contidas no artigo de Denise de Cássia Trevisan Siqueira: A relação Professor/Aluno no processo de ensino e aprendizagem, encontrado na Revista Eletrônica Espaço Acadêmico, de autoria de João Paulo Souza Silva. Este novo artigo que discutimos, reforçou a ideia de que as interferências na relação professor e aluno são extremamente complexos, envolve até mesmo expectativas, representações e crenças do professor sobre a aprendizagem dos educandos. Vale ressaltar também algumas particularidades a respeito das relações interpessoais. É importante lembrar que no ambiente escolar, os papéis são definidos a partir da função social da instituição, as relações entre as pessoas são também reguladas pelo ‘contrato’ que rege o funcionamento institucional. Alunos e professores regulam uns aos outros o tempo todo, e, querendo-se ou não, uma relação de poder é instaurada entre eles.
Como possui uma autoridade que emana da condição de adulto e da condição de quem educa, o professor exerce sobre os alunos uma influência que extrapola o âmbito da relação pessoal informal. Um professor que acredita, por exemplo, que um determinado aluno não é capaz de aprender por uma ou outra razão, por mais que não queira demonstrar, agirá com ele como se não pudesse de fato aprender. Isso revelará ao aluno que seu professor não crê em sua capacidade e normalmente, essa percepção do julgamento do adulto responsável pelo ensino na escola terá uma influência negativa em seu autoconceito e em sua aprendizagem. O contrário também pode ocorrer: acreditando firmemente que o aluno pode aprender e que pode ensiná-lo, o professor acaba por agir com ele de forma a ajudá-lo a tornar-se mais capaz.
Estas discussões envolta dessa complexa relação professor e aluno foram importantes para nossa compreensão de que esta relação que se estabelece com os alunos é uma conquista da maior importância, a qual pode levar o professor a desenvolver sensibilidade e capacidade de analisar a própria conduta, identificar quando e como ela incide na dos alunos, assim como quando as atitudes dos alunos são determinantes da sua.


Fonte utilizadas: 
http://revistaescola.abril.com.br/pdf/dez-importantes-questoes-rosaura-soligo.pdf. E . In Referenciais para a Formação de Professores, SEF-MEC/1998.





Reflexão individual a respeito das postagens do grupo Práxicas, realizada por Glacieli A. Ramos.

De modo geral as postagens do grupo Práxicas estão todas em dia e de acordo com o proposto pela professora. Os conteúdos foram expostos de forma clara, e dinâmica.

Sobre o texto “Relação Professor-Aluno: Uma visão crítica”.
O grupo Práxicas teceu relações entre os pontos chaves sobre a convivência diária e saudável entre educando e educador, pesquisaram textos e vídeos que ilustrassem e relatassem situações frequentes na vida escolar atual e disponibilizaram primeiro o texto: “Relação professor-alunoque faz crítica a relação que os professores tem mantido com seus alunos, a pressão que sofrem por parte da coordenação em relação ao cumprimento dos conteúdos, etc; faz um alerta sobre a importância do professor além de manter uma boa relação com seus alunos, desempenhar seu papel com excelência uma vez que o professor é o exemplo para os alunos. Então o professor deve manter uma relação amigável, dedicando mais tempo aos seus alunos, reconhecendo as dificuldades, ajudando-os a supera-las, assim criara vínculos de confiança com seus alunos deixando o clima em sala muito melhor. 

Estreitar laços é fundamental para o bom convívio entre professor e aluno!


E depois o vídeo: Relação aluno professor, que faz um apanhado geral, sobre todos os conceitos vistos a priori, ressaltando a grande importância da relação professor-aluno, que deve ser cultivada a cada dia, pois um depende do outro e assim os dois crescem e caminham juntos.

Questão sobre o livro: "Uma didática para a pedagogia histórico-crítica

Aline Ruzzon Coneglian- Questão N° 1

1- O autor afirma que a princípio parece que os professores perderam suas funções de transmissores e construtores de conhecimento por quê? 


R: A principio os professores parecem perder suas funções  de transmissores de conhecimento, pelas profundas mudanças que estão se processando na sociedade dando a impressão de que ele são dispensáveis e podem ser substituídos por computadores e outros equipamentos tecnológicos, dos quais os educadores adquirem o conhecimento.



Reflexão individual a respeito da postagem realizada pelo grupo Práxicas sobre o texto “Relação Professor-Aluno: Uma visão crítica”


O grupo Práxicas trouxe relações muito importantes entre a vivencia professor aluno, através de textos e videos, apresentando o cotidiano de ambos na escola, mostrando os cuidados que o professor deve ter ao conversar com os alunos e ao fazer perguntas pessoais e como podemos ajuda-los.
Aula 13-05-13
Palestra sobre a Escola da Ponte
Palestrante: Bruna Humer








Ela nos mostrou através de seus relatos, quão importante é nossa perseverança buscando sempre os nossos princípios e não desistindo dos objetivos estipulados no início de nossa jornada.