segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Palestra do Engenheiro e Pedagogo José Pacheco

O que mais me chamou a atenção na palestra do José Pacheco, foi quando ele falou que se existir 3 pessoas (professoras/es) em uma universidade que querem mudar a educação, ele vai lá para ajudar.
E também, quando deixou uma lição de casa (sobre mosca), ele queria passar a ideia de que nós pedagogos, não podemos ser acostumados com a certeza dos outros, sem ao menos questionar.


Yasmim de Souza Gimenez

Palestra do Engenheiro e Pedagogo José Pacheco

“O que vocês querem saber? Falar sobre educação pode ser muito chato, com essa pergunta eu tento falar o que vocês têm interesse em ouvir”. Foi assim que José Pacheco iniciou sua palestra, e encantou a todos que estavam presentes. Realmente ouvir ou falar coisas que não são de nosso interesse nem de nossos ouvintes é bem chato, e pior que isso é algo vazio que não significará nada. A palestra é inspiradora para nos futuras pedagogas, e nos enche de razões para acreditar e lutar cada vez mais por um modelo de educação diferente do tradicional, onde os alunos possam ter a liberdade de aprenderem apenas o que querem, na hora e lugar que desejarem.


Glacieli A. Ramos

domingo, 22 de setembro de 2013

Palestra do engenheiro e pedagogo José Pacheco 

 18/09/2013

Foto: Sem dúvida uma das melhores palestras que já vi,José Pacheco inspiração para qualquer futuro Pedagogo (a)!

Uma expressão que me chamou atenção foi a "o bom professor não deve dar aulas"... em primeiro lugar a palestra do Pacheco foi uma das melhores se não a melhor que já presenciei. Ele é um profissional extremamente envolvido com as causas educacionais, atuando agora no Brasil a fim de valorizar as práticas educacionais, renovando-as para que os profissionais não continuem  sendo somente reprodutores de conhecimento "dando aulas" e sim instrumentos para o desenvolvimento de seres independentes, autônomos, pensantes e atuantes no seu meio social, mediadores do conhecimento auxiliando a formação crianças responsáveis e conscientes da importância do estudar, do aprender. 

MARCELA GARCIA

Marcela Garcia

São muitas lembranças que trago da minha infância e a maior parte delas foram as brincadeiras, as quais proporcionaram  alegria, aprendizado, amigos, diversão entre tantas outros sentimentos.
Eram as brincadeiras que me ajudavam a conhecer novos amigos, àqueles que adoravam passar a tarde toda na rua brincando descalços comigo, aprendemos juntos a impor regras, respeitá-las, inventar exceções, atos que utilizo com freqüência agora na minha vida adulta.
Esses valores que os jogos e brincadeiras fizeram com que eu evoluísse intelectualmente, sabendo respeitar o outro, entender minhas próprias limitações, imaginar e planejar possibilidades para resolver um problema ou até mesmo saber perder e vencer.
Sem falar na qualidade de vida que essas atividades me deram. Eu sempre fui uma criança feliz, na minha família todos brincavam até minha vó! Quer coisa mais gostosa que isso, a integração de varias gerações. Essa alegria toda nos proporciona energias positivas e, acima de tudo, saúde!!!

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Minha Infância 

   Da minha infância só guardo boas lembranças, eu brincava na maioria das vezes na rua, adora andar de bicicleta, pega- pega, esconde- esconde, de bonecas com as minhas vizinhas. Eu tinha duas vizinhanças, pois nas férias da escola eu ia para Marília, onde moram os meus avôs, lá a gente juntava vários vizinhos, brincávamos de elefantinho de cor, pega- pega, esconde- esconde, "bete", fazíamos roda para brincar de "batata quente", ficávamos conversando e brincando até de "noitinha". As músicas que eu lembro são: Super Fantástico – Balão Mágico, Lava uma mão lava outra - Arnaldo Antunes, entre outras. Gostava de assistir Chiquititas, desenhos animados, etc. 

Nome: Yasmim de Souza Gimenez.


  

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Narrativa: minha infância

    Só guardo boas lembranças da minha infância, e grande parte delas envolvem as brincadeiras. Desde pequena sempre gostei muito mais de brincadeiras relacionadas a meninos do que de meninas, adorava brincar de carrinho, “lutinha”, bater “card.” e varias outras. Poucos eram os momentos que brincava de casinha e boneca. Acho que isso se deve ao fato da maioria das vezes só ter meninos para brincar (primos) o contato que tinha com meninas da minha idade era só na escola. Brincava também de esconde-esconde, queima, pega-pega, amarelinha e adorava pular- corda, sempre cantando músicas como: “jarra de suco gelado....” ou” salada, saladinha temperada...” . Não me lembro muito de brincadeiras de roda, acho que as poucas vezes que brinquei foram na escola. Gostava também de brincadeiras de representação, onde me vestia com roupas do meu pai e da minha mãe e fingia ser outras pessoas. Isso foi só um pouquinho do que me recordei, lembranças boas de uma infância feliz.

 

Tamires Stevanin

Questões sobre o vídeo: "Educação infantil de qualidade"

1.       Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.

·         Educação infantil como compromisso, repensar o papel do educador  criando um novo perfil.
·         Fator nutricional esta diretamente relacionado como o fator da aprendizagem
·         neurociencia como campo da educação, os professores devem ter conhecimento da importância para a criança.
·         Neuropedagogia: dialogo comum entre as três ciências: neurociência, psicologia e educação.
·         Políticas publicas para a primeira infância, propostas para o currículo.

2.     Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?

O vídeo me ajudou a entender o papel da neurociência no aprendizado da criança, principalmente na primeira infância.


3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.

Sim, mostrou que a educação e ciência andam juntas em busca da aprendizagem e desenvolvimento da criança.


4. Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a formação de professores da educação infantil.


Todos os professores da educação infantil deveriam ter conhecimento na neurociência/neuroeducação, para assim melhor entender o desenvolvimento psicológico, motor e neurológico do seu aluno, podendo assim trabalhar melhor  as conexões necessárias para a criança.


Tamires Stevanin
Narrativa: A minha infância


A minha infância não foi muito agitada, nem com tantas brincadeiras na rua, sou filha única, nunca estudei perto de casa por isso não conhecia muito bem as crianças que moravam nas redondezas, tenho vários primos, porém a idade nunca foi próxima, por isso era difícil me ver pulando pela rua ou quintal, brincando de roda, corda ou coisas assim, o resultado é a total falta de cicatrizes nas pernas e cotovelos como sempre vejo nas outras pessoas, rs.
Por não ter muito com quem brincar fui uma criança meio solitária em casa, pois não gostava de brincar sozinha então passava  a maior parte do tempo vendo TV quando não estava na escola. Algumas amigas de escola vinham em casa de vez em quando e eu também ia à casa delas as vezes e assim havia uma maior interação mas as brincadeiras que mais me recordo eram as de boneca, (sempre gostei muito de brincar de boneca e eu sempre tinha que ficar com a maior, senão era briga na certa) 'mamãe e filhinha', alguns jogos, etc.
Quando muito pequena, antes dos 4 anos recordo-me bem de ter três amigas imaginárias e com elas eu passava a maior parte do tempo, conversando mesmo, como se fossem de verdade, eu pegava uma cadeira, virava na maioria das vezes para a parede e ali passava até horas, segundo relato da minha mãe que era com quem eu ficava  até os 3 anos e meio. Até hoje me lembro do nome delas, era a Bimba a Cralha e a Silva, tentei me lembrar quais eram as conversas mas não consegui...
Na escola brincava de queima, gato e rato, porém se a brincadeira era alguma na qual eu tinha que me expor como patinho feio ou mímica eu não participava, por vergonha creio. Naquela época a queimada era a minha brincadeira predileta e eu sempre participava nas aulas de educação física.
Não tinha muitos brinquedos favoritos, somente um, uma boneca, que ganhei quando fiz 1 ano e dei à ela (nessa época eu já falava algumas coisas) o nome de Paulinha, ate hoje a guardo e tenho boas recordações dos meus momentos com a mesma.
Creio que em suma, esse é o relato mais sincero que eu poderia fazer da minha infância, as vezes um pouco solitária sem grandes agitações e/ou grandes momentos mas alguns poucos e bons que ficarão aqui guardados pra sempre, com muito carinho, solitários, porém meus.






Narrativa: Minha Infância

Vocês sabiam que metade de minha infância foi vivenciada no sítio? Imagino que não, pois é nasci e fui criada até meus seis anos no sítio. Uma época de muitas traquinagens, meus amigos eram meus irmãos, primos e vizinhos de sítio. Recordo que brincávamos de amarelinha, bolinha de gude, pega-pega, pique-esconde, jogar bola, bets, batata quente, lencinho na mão, nos dias de chuva  mamãe nos contava histórias, a que agente mais gostava era Os Três Porquinhos, pois ela nos transformava nos personagens era muito legal,  adorávamos pescar e nadar nos rios também. Mas o que eu amava mesmo era brincar em um pé de manga que tínhamos em nosso quintal, lembro que meus irmãos faziam balanço nele, que agente adorava competir pra ver quem conseguia subir nos galhos mais altos e saltava deles depois, acho que é por isso que até hoje meus joelhos são cheios de cicatrizes.
Tenho lembranças também, que ás vezes na falta de companhia eu brincava sozinha. Tínhamos um quartinho nos fundos de nossa casa aonde tínhamos uma lousa de giz, uma mesa grande, lá eu me divertia dando aulas para minhas bonecas e ursinhos, minha imaginação criava asas e saia voando alto.
O tempo passou e felizmente meus pais tiveram a oportunidade de se mudarem para Bauru, na época lembro que no dia em que íamos nos mudar eu me despedi do meu querido  pé de manga, e chorei por não poder leva-lo comigo.
Na cidade fiz novas amizades, brincava com minhas vizinhas de boneca, ouvíamos muitas cantigas de roda, mas o que predominava mesmo era brincar de faz-de-conta.
Da época de jardim de infância, lembro que estudei duas vezes o pré, uma quando morava no sítio ainda, e outra quando mudei para Bauru e não pude entrar na primeira serie pois diziam que eu não tinha idade ainda e para não ficar sem estudar fui matriculada novamente. Então tive  duas "tias", a tia Cláudia e a tia Sara, dois amores que me recordo com muito carinho, e que me servem de inspiração também.
Por fim, posso falar que tive uma infância muito feliz, e com experiências muito boas, talvez não tenha me recordado de tudo que gostaria, mas acredito que as melhores partes estão citadas aqui. E terminando refletindo o quão importante foi ter todas essas vivências em minha infância, o quão importante são os jogos e as brincadeiras na vida das crianças. 


Uma pequena ilustração do que foi minha infância. Da direita para a esquerda meus primos Emerson e João, eu, Diu meu vizinho de sítio, meu irmão Junior com a bola no pé, em cima da direita para a esquerda minha irmã Gláucia, minha prima Carla, meus vizinhos de sítio também Alessandro e Tom e é claro ao nosso lado meu querido pé de manga.

Glacieli A. Ramos

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Questões sobre o vídeo: Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância (Anna Lúcia Campos)


                                     Camila Rosa

1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.
A palestra abordou questões sobre a neociência educacional e sua abordagem de lidar com a primeira infância. Dentro disso, a palestrante nos trouxe importantes aspectos a serem discutidos sobre o sistema educacional de diferentes países. Abordou problemas que o sistema educacional enfrenta como um todo, tanto como sua responsabilidade na formação do individuo, como também no fator econômico que cerca a educação. Citou problemas como a nutrição, que interfere no ambiente escolar por estar diretamente ligada a condição do aluno. Assim, afirmou que a educação é algo que envolve diferentes setores, o que de fato é.  Além disso, afirmou ser necessário o dialogo dentro da escola e também entre os diferentes municípios, para que seja possível uma troca entre os agentes educacionais.
No mais, nos mostrou que a neurociência dentro da educação, torna possível que nós pensemos nos seres humanos de uma forma mais real e ainda, que exploremos os sentidos dos nossos alunos afins de que eles atinjam um bom desenvolvimento.  Neste sentido, as avaliações feitas com os alunos também devem ser de acordo com suas especificidades, tanto nas competências e habilidade, como também no desenvolvimento de único de seu próprio corpo.


2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?

Com o vídeo aprendi como devemos lidar com os diferentes tipos de aluno e, mais que isso, que o nosso sistema educacional tem que ser repensado no sentido de que as experiências e as próprias sensações sejam o que possibilita que o ser humano se desperte para aprender e ver o mundo.  Percebi o quanto é importante que nos anos iniciais de sua vida o individuo tenha situações e espaços que propiciem que ele descubra e sinta o seu entorno.


3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.


A palestra contribuiu para minha formação tanto no sentido acadêmico, como também no sentido de enxergar minha futura profissão com mais credibilidade. Pensar em modelos tradicionais e na nossa situação social, que é caracterizada por modelos de ensino com extrema desigualdade, é algo desanimador para um profissional da educação em formação. Entretanto, com esse vídeo foi possível enxergar um novo modelo de se ensinar. Ainda mais nos primeiros anos é fundamental que a criança seja colocada em situações que explorem seu sentido e suas habilidades.


4.Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a formação de professores de educação infantil.
Considero que este vídeo traz questões muito importante para os profissionais da educação, principalmente dos anos iniciais. Ele faz com que os professores comecem a refletir sobre o individuo em um sentido mais complexo, ou seja, tanto na sua mente como no seu corpo, e assim, como estas duas coisas trabalham e funcionam juntas. Devo dizer que acredito que a neurociência é o futuro da nossa educação e no modo de pensar nossa sociedade.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Questões referentes ao texto: O "Sentimento de Infância" e a concepção de Criança.

1. Na sua opinião o que é infância?

A infância é o período do nascimento até aproximadamente os 12 anos, o qual as crianças ainda não tem maturidade o suficiente para serem consideradas como adolescente ou adultos. Este é o período de maior desenvolvimento psicossocial e físico do sujeito. É importante ressaltar também que durante a infância, as crianças se espelham e tomam como exemplo os sujeitos mais velhos ao seu redor. No mais, acreditamos que a parte fundamental da infância é o brincar. É neste ato que elas vão aprender e se desenvolver.

2. O que é o "sentimento de infância"?

É o reconhecimento do individuo como criança e o respeito as características desta etapa, levando em consideração seu desenvolvimento e o reconhecendo como um ser em essência diferente do adulto.

3. Como você define "criança"?

A criança é um ser único que tem suas próprias especificidades. Ele traz uma bagagem cultural, social e econômica própria sendo um ser historicamente construído.



Análise do Vídeo: Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância (Anna Lúcia Campos)

                                     Marcela Garcia

1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.

  •  A educação como prioridade do governo
  •  A importância da atualização do currículo escolar ( planejamento e domínio do professor relacionado ao conteúdo e didática eficaz) 
  •  A invisibilidade de crianças de 0-3 anos (fase extremamente importante de desenvolvimento infantil)
  •  Valorização das crianças no que diz respeito à autonomia, respeito, incentivo, oferecimento de ambientes adequados


2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?

  • A educação é ampla e engloba outros setores (como o da saúde)
  • A importância da mediação do professor na transformação e evolução do aluno
  • A valorização do brincar nessa fase de aprendizagem
  •  A importância de uma formação adequada do profissional voltada para os anos iniciais 0-3 anos

3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.


Contribuiu muito. O vídeo me fez refletir sobre a importância da qualificação do professor para o bom desenvolvimento da educação infantil e também que a educação é muito mais ampla do que imaginava, podendo relacionar-se com diversas áreas como a da saúde. A Educação infantil é o alicerce para o desenvolvimento do ser como indivíduo ativo e pensante.


4.Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a formação de professores de educação infantil.

Ficou claro que minha formação profissional é completamente refletida na educação do meu aluno, para que isso seja positivo, a qualidade e as experiências vividas no meu processo de graduação resultará em um ótimo desempenho de ensino e aprendizagem.
Devemos valorizar nossa formação para que sejamos capazes de desenvolver uma atuação de excelência no ensino, principalmente nos anos iniciais.

Análise do Vídeo: Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância (Anna Lúcia Campos)


Glacieli A. Ramos

1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.

As principais ideias abordadas pela  palestrante foram:

  • políticas públicas educativas voltadas para a Primeira Infância;
  • as influencias de grande importância que os conhecimentos sobre a neuroeducação podem exercer sobre os educadores;
  • a essencialidade de multi setores trabalharem juntos a favor da Educação Infantil;
  • a importância de se ter uma formação de qualidade, para oferecer experiências de qualidade também;
  • e mais que tudo a importância da brincadeira-o jogo.

2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?

Com o vídeo pude aprender e compreender mais sobre a educação infantil, a necessidade de valorizar essas crianças que geralmente são esquecidas pelas politicas públicas.A influência que o ambiente exerce nas crianças, a grande importância de o educador  inovar sua prática, conhecendo também a neuroeducação, e se apropriando dela para desenvolver um trabalho com mais excelência, favorecendo assim a individualidade de cada criança. Aprendi que é essencial se ter vários setores trabalhando juntos por uma Educação Infantil de qualidade, que desde os mais básicos como saúde e alimentação são importantíssimos para o pleno desenvolvimento das crianças. E, por fim a importância de se planejar brincadeiras, jogos com intencionalidades, desenvolvendo as coordenações finas e grossas, assim atingindo os diferentes graus de cognição.

3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.

Sim. Um aspecto muito importante mencionado várias vezes na palestra que desejo destacar aqui são os conhecimentos sobre a neuroeducação, que com certeza uma vez aprofundados irão influenciar em muito para um prática de ensino de excelência. Podendo assim entender as necessidades, as dificuldades, a individualidade de cada criança  e oferecer as devidas soluções para uma educação de qualidade.

4.Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a formação de professores de educação infantil.

Como visto no vídeo é necessário que os  professores tenham uma formação de qualidade, pois eles terão papel essencial na Primeira Infância e deixarão marcas para o resto da vida. É necessário que esses professores desenvolvam experiências ricas e significativas para o desenvolvimento de cada criança, que sejam professores motivados, para assim motivar também seus alunos, que tenham capacidade de entender que nem tudo que eles conseguem ver  claramente os  alunos veem.  E, por fim ter consciência de que o educador é a chave do êxito.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Perguntas e Respostas relacionadas ao vídeo "Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância". - Anna Lucia Campos


Yasmim de Souza Gimenez
1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.
R: Que a educação tem que ser para o governo uma prioridade; que as crianças de 0 a 3 anos são as crianças invisíveis e a partir dos 3 as crianças passam a ser enxergadas; devemos prestar mais atenção nas crianças, não podemos esquecê-las; para se planejar uma atividade devemos pensar nelas, respeitando a sua própria autonomia, pois as crianças usam rotas para aprender; que o tempo pré e pós- natal é muito importante para o desenvolvimento delas; os ambientes são muito importantes, por isso devem ser chamativos e que despertem a imaginação da criança; quando o professor passa uma atividade e ele parabeniza a criança por ter acertado, ela guarda no cérebro e depois lembrará que isso foi muito importante para ela.
2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?
R: Que a educação tem compromisso com vários multi setores (Nutricional, Saúde, etc.), que uma criança mau alimentada não consegue prestar atenção na aula; que o cérebro fala e escuta é o mesmo que lê e compreende; na educação dos professores existe um prisma que mostra a liderança, a educação e transformação dos professores; o aluno faz a transformação acontecer e o professor é o intermediador dessa transformação; Brincar, jogar fazem parte da aprendizagem.

3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto. 
R: Sim, a educação vai mais além de aprendizagem, ela tem várias funções sem ser só o educar, ela se inter-relaciona com vários setores públicos, sem uma boa qualificação de professores, principalmente da educação infantil, a educação não flui. E ser um educador não é pra qualquer, tem que ter muita responsabilidade e amor pelo que faz! O vídeo foi muito incentivador!

4. Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a formação de professores da educação infantil.
R: Que os professores de educação infantil tem que ser mais capacitados, que os professores são desvalorizados. E que a qualidade da aprendizagem vai depender, em grande parte da qualidade do professor e da experiência vivida, e principalmente ter muito comprometimento.