terça-feira, 4 de junho de 2013


                         Aula do dia 03/06/2013 

Perguntas feitas pelo Grupo Mira e          respondidas pelo nosso grupo(União)!


1.Quais as competências a serem mobilizadas pelo professor para a elaboração da transposição didática? Cite três e exemplifique.

R: A) Saber relacionar o conhecimento em questão com os de outras áreas.Exemplo: Ao ensinar Matemática, pode utilizar Artes, Interpretação de Textos.

B)Saber como contextualizar esse conhecimento.Exemplo: Explicar a correlação dos temas abordados e trazer para a realidade do aluno.

C)Dominar estratégias de ensino eficazes para organizar situações de aprendizagem que efetivamente promovam no aluno as competências que se quer desenvolver.Exemplo: Se for ensinar Português, deve-se ter domínio sobre o assunto.

2.Por que na prática do professor, apenas dar exemplos é insuficiente para contextualização?
R: É insuficiente, porque o aluno precisa compreender o conteúdo, pois se o professor der uma aula desvinculada da realidade, não há construção de significados. O aluno precisa ser seduzido para a importância de compreender o conteúdo trabalhado, e a partir dessa motivação, valorizar a aprendizagem de funções. O professor deve ser interdisciplinar em todas as suas ações(desde suas explicações, até sua forma de agir).
   

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Reflexões feitas em grupo sobre Interdisciplinaridade


Baseado na leitura do artigo:
A Interdisciplinaridade em Ivani Fazenda: construção de uma atitude pedagógica
de Profa. Dra. Celia Maria Haas

Os estudos sobre a interdisciplinaridade escolar buscam encontrar respostas para problemas tais como o que se reconhece como a falência da escola; a qual fragmenta o ensino, esmigalha o conhecimento, ignora o aluno, nega o professor, esquece a dúvida, esvazia de significado a aprendizagem, ignora a prática, desmerece os saberes populares, encerram as disciplinas nelas mesmas e impõem uma única medida a tudo e a todos. Sendo assim, o artigo nos fez refletir sobre a interdisciplinaridade escolar e como ela é comprometida com a educação escolar no sentido de solucionar estas questões problemáticas e, sobretudo, com buscar uma íntegra formação humana.
A interdisciplinaridade deve ter uma atitude pedagógica que tem como premissa a humildade, um princípio capaz de concretizar sua crença e seu compromisso com a educação. A característica fundamental dessa atitude interdisciplinar "é a ousadia da busca, da pesquisa, é a transformação da insegurança num exercício do pensar, num construir". O pensar interdisciplinar se dá na troca, no diálogo, no aceitar o pensamento do outro. Essa metodologia de ensino proporcionará a construção de novos olhares e novas práticas educativas, através de um trabalho focado no compartilhamento de falas, ideias experiências, formando parcerias a fim de eliminar barreiras entre as pessoas, o que proporciona uma troca, um diálogo, além de também aceitar o pensamento do outro. Assim, os agentes envolvidos no ambiente escolar estarão unidos e poderão promover a integração das disciplinas e superar a fragmentação da educação. A fragmentação frequentemente encontrada no ensino dificulta o processo-ensino aprendizagem, a relação professor-aluno.  As questões sobre interdisciplinaridade estão em permanente discussão e revisão, com o propósito de construir-lhe um conceito e, principalmente, pensa-la como atitude pedagógica, comprometida em superar a fragmentação do conhecimento escolar.
Reconhece- se que na tentativa de concretizar propostas educacionais, colocam- se nelas as crenças e expectativas de encontrar um caminho que assegurará a adequada formação de futuros professores e, diante de tal propósito, espera-se que esses "novos professores" façam diferença para a educação nacional. A atitude pedagógica que Fazenda sugere que os profissionais devem ter no exercício de sua docência é que este se envolva de maneira participativa e atuante na dinâmica dos espaços escolares e não apenas se restrinja à atividade de condução do trabalho pedagógico restritamente a sala de aula.
 A necessidade de uma prática interdisciplinar é fundamental no processo de formação de professores, pois desenvolve a reflexão sobre o cotidiano da escola, o diálogo, a comunicação, o cotidiano e a prática. Segundo a autora, o trabalho docente é impregnado de intencionalidade, pois visa à formação humana através de conteúdos e habilidades de pensamento e ação, implicando escolhas, valores, compromissos éticos, o que significa introduzir objetivos explícitos de natureza conceitual, procedimental e valorativa em relação aos conteúdos que se ensina. Portanto, pode se reconhecer que o professor necessita de conhecimentos e praticas que ultrapassem o campo de sua especialidade, para viver a atitude pedagógica interdisciplinar. Os futuros profissionais devem integrar-se, a fim de produzirem novas ideias e propostas de pensamento. Um profissional que busca trabalhar a interdisciplinaridade e a didática reconhece que esses dois eixos educacionais mostram resultados favoráveis que podem mudar o ensino hoje proposto e assim, evoluir.

O projeto proposto pela autora tem como foco a reconstrução da escola, ou seja, a unificação do saber, utilizando de cinco princípios elementares que, segundo Fazenda são "a humildade, coerência, espera respeito e desapego". A interdisciplinaridade não é algo que se ensina, e sim algo que se vive, ela é desenvolvida através de atitudes de curiosidade, de abertura, de sentido e de aventura.

Nesta perspectiva, a proposta curricular do curso de Pedagogia, comprometida com a Interdisciplinaridade, tem o compromisso de preparar o futuro professor para uma atuação responsável e consciente nas escolas de Educação Básica.

domingo, 2 de junho de 2013

Plano de Aula do dia 27/05/2013


Expressão Oral e Escrita

Justificativa: o aluno precisa saber que existe uma grafia que representa o próprio nome.

Objetivos: identificar o próprio nome e dos amigos.

Recursos: gavetas nomeadas, crachás e chocolate.

Faixa etária: 5 anos

Desenvolvimento:1° parte: a professora elabora crachás com os nomes de todos os alunos da sala e os coloca em um recipiente. Cada aluno vai até o recipiente e tentar encontrar o próprio nome. É possível verificar a partir dai, se eles já conhecem a grafia do próprio nome. Então apresentam os crachás com seus nomes para a turma e    colocam novamente no recipiente.2° parte: os alunos retiram um crachá aleatório, que não seja o próprio, e diz de quem é o crachá precisam colocar um pequeno presente na gaveta do colega.

Avaliação: será feita durante o decorrer da atividade, verificando se o aluno realmente identificou o nome do colega.