terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Reflexão sobre o episódio "COLA" 



Nosso grupo acha lamentável esse tipo de ação, porém muito frequente em todos os níveis educacionais. Cremos que isso ocorre muitas vezes por insegurança ou na maioria dos casos desinteresse por estudar. 
Consideramos uma atitude errada por parte do aluno que pede a cola e também daquele que a fornece. 
Achamos que a intervenção adequada deve ocorrer imediatamente no ato da entrega da avaliação, fazendo uma observação por escrito na presença do aluno, para que  perceba seu erro e não fique constrangido diante da sala. E se o docente achar conveniente conversar particularmente com ele.

Um comentário:

  1. Jéssica, Glacieli, Camila, Marcela e Yasmin,
    Ao final desta disciplina, esperamos que vocês tenham se sensibilizado para as necessidades e características das crianças e iniciado uma conscientização sobre o papel importantíssimo do educador. Ao considerarem “essencial para a organização do trabalho Pedagógico na Educação Infantil, professores fundamentados em boas bases teóricas e práticas para que possam se apoiar em uma proposta ou na combinação de métodos pedagógicos ou pedagogias que atendam as exigências das Diretrizes para organizarem seus trabalhos pedagógicos. Tendo a criança como elemento principal para essa elaboração, respeitando as estratégias de aprendizagem naturais delas, como o brincar, e a interação” vocês demonstram estarem desenvolvendo uma identidade docente comprometida com sua própria formação e com a criança de forma a atendê-la conforme suas necessidades.

    Quero destacar algumas questões que me apareceram ao observar o conteúdo do blog de vocês. Na postagem da visita ao site de instituição educacional: atenção para o uso da metodologia de projetos. Sugiro que pesquisem sobre o entendimento de educação que baseia esta forma de trabalho e questionem ao observar projetos prontos e que são aplicados em diferentes grupos: quais as características essenciais do trabalho com projetos? Qual a origem de um projeto? Como se desenvolve? Há um percurso pré-determinado?
    Muitas vezes os projetos podem ser confundidos com sequencias de atividades, o que reduz suas possibilidades de construção do conhecimento e do desenvolvimento de uma postura crítica e autônoma nas crianças.
    Considero também importante terem um olhar crítico sobre o que os professores relatam sobre sua prática (para que vocês também tenham como futuras professoras): o que significa avaliar os alunos diariamente? Isso pode ser um discurso em moda e não representar uma outra postura na prática. E como se avalia? Com um registro em papel? Será significativo um registro através de desenho de uma criança de 1 ano e meio, ou até mesmo 3? Será que o desenho dela poderá representar o que ela está aprendendo ou seu desenho tem a intenção de experimentar e se movimentar? E quais poderiam ser outras formas de avaliação que não registros com desenhos ou escrita?
    São questões que acompanham um educador que busca sua própria autonomia.
    Bom trabalho!
    Abraços,
    Bruna

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